<em>Metro</em> parou em defesa do AE
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumpriram anteontem, com uma adesão praticamente total, uma greve de cinco horas, em defesa da prorrogação do Acordo de Empresa. Segundo um dirigente da Festru/CGTP-IN, apenas alguns trabalhadores, que estão a contrato, não paralisaram entre as 6.30 e as 11.30 horas de terça-feira.
O AE, principal garante de importantes direitos dos trabalhadores do Metro, expirará no fim de 2007, reivindicando os sindicatos (Festru, STTM, Sindem, Sitra e Fetese) que a vigência se prolongue até 2011. Após sete greves e com um novo conselho de gerência, as lutas foram suspensas, respondendo ao argumento do presidente da empresa, que estaria disponível para negociar «fora de um contexto de greves». «Afinal, era mais do mesmo», protestou a comissão negociadora sindical, concluindo que «a estirpe venenosa que gangrena este processo continua na secretaria de Estado dos Transportes». Após a greve de ontem, a manter-se a intransigência do Metro e da tutela, realizar-se-ão novas paralisações, também de cinco horas, nos dias 9 e 11 de Janeiro.
O AE, principal garante de importantes direitos dos trabalhadores do Metro, expirará no fim de 2007, reivindicando os sindicatos (Festru, STTM, Sindem, Sitra e Fetese) que a vigência se prolongue até 2011. Após sete greves e com um novo conselho de gerência, as lutas foram suspensas, respondendo ao argumento do presidente da empresa, que estaria disponível para negociar «fora de um contexto de greves». «Afinal, era mais do mesmo», protestou a comissão negociadora sindical, concluindo que «a estirpe venenosa que gangrena este processo continua na secretaria de Estado dos Transportes». Após a greve de ontem, a manter-se a intransigência do Metro e da tutela, realizar-se-ão novas paralisações, também de cinco horas, nos dias 9 e 11 de Janeiro.